A epilepsia é uma condição médica em que por um determinado período de tempo, há um mau funcionamento do cérebro, causado pela emissão de sinais, descargas ou impulsos elétricos incorretos emitidos pelos neurônios, que são as células que fazem parte do cérebro. Essa condição é reversível e, após alguns períodos, a pessoa volta ao seu estado normal. Existem dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a epilepsia total. Na epilepsia parcial, essa emissão incorreta de sinais fica limitada a apenas uma parte do cérebro, enquanto a epilepsia total afeta todo ele. Quando uma pessoa tem epilepsia, ela apresenta crises variadas, que estão relacionadas à extensão das descargas incorretas. Os sintomas variam bastante e tem pessoas que podem ter epilepsia com sintomas bem amenos. No geral, essa é uma condição bastante comum, afetando vários indivíduos. Ela também pode afetar crianças, na modalidade de epilepsia infantil. O diagnóstico de epilepsia é feito por meio de exames de imagem que fornecem detalhes do cérebro, como a ressonância magnética, além de testes como o eletroencefalograma. A epilepsia não é uma doença causada pelo consumo de drogas e febre alta, sendo que elas podem se apresentar de formas similares, mas são condições com tratamentos diferentes.
A epilepsia pode ter diversas causas, que vão desde o resultado de complicações no momento do parto até outras doenças neurológicas mais complicadas, como tumores no cérebro. No geral, a epilepsia pode ser uma condição médica por si só, ou um sinal de alerta informando que algo não vai bem no cérebro. Assim, é importante realizar um acompanhamento médico com seriedade, que investigue as causas da epilepsia, no caso específico daquele paciente.
A epilepsia tem cura e ela pode ser atingida por meio do uso de medicamentos específicos para o tratamento da epilepsia. No entanto, alguns pacientes não reagem a esses tratamentos e precisam utilizar remédios alternativos. De modo geral, o ideal é fazer um acompanhamento médico de qualidade para receber indicações de trilhas de tratamento que funcionem de forma individualizada.
Sintoma 1
Sintoma 2
Os sintomas de epilepsia estão relacionados ao tipo de epilepsia que o indivíduo possui. Existem vários tipos, sendo que os mais comuns são: – Ataque epilético: caracterizado por crises convulsivas que envolvem espasmos e contrações musculares em todo o corpo, salivação excessiva e respiração ofegante. – Crise de ausência: nesse tipo de epilepsia, a pessoa fica com o olhar fixo e não se comunica com as pessoas ao seu redor. – Crises parciais simples: esse tipo de epilepsia é caracterizado por distorções da percepção de si mesmo e a pessoa perde, temporariamente, a habilidade de controlar ou ter consciência de seus movimentos. – Crise parcial complexa: tipo de epilepsia que envolve a perda da consciência.
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A Doutora Mônica Mulatinho Possui graduação em medicina pela universidade federal do espírito santo(1994), especialização no trato com adolescentes em comportamento de risco pela adolescentro(2002), mestrado em especialização em educação sexual pelo instituto de sexologia e orientação familiar(2001), residência-medica pela hospital regional da asa sul(1995) e residência médica pelo hospital de base do Distrito Federal(1996).
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